Pintura: “Dressing Room, Byre Theatre”, © Lorraine Scott
Na escola, estudamos peças de teatro e gostamos de assistir a espetáculos.
Desde muito cedo que começamos a ler textos dramáticos de autores como Alice Vieira, Maria Alberta Menéres, Manuel António Pina, entre outros autores.
Alguns professores também privilegiam esta forma de arte, quer através de aulas oferecidas no currículo escolar, quer como pessoas que, nos tempos livres, gostam de ir ao teatro.
O espaço da biblioteca escolar tem vindo a ser, desde o seu início, escolhido para apresentação de dramatizações a cargo de algumas turmas.
Muitos se riram com Dario Fo ou se arrepiaram com a violência do humor em Quem tem medo de Virginia Woolf?, ficaram presos nos diálogos de O deus da carnificina, nos monólogos de Tennessee Williams , nas suas marcantes personagens...
Nunca nos cansamos dos autos de Gil Vicente, do sarcasmo de Arthur Miller, de Fausto de Marlowe, de Rei Lear, em encenações tão diversas, peças, autores, representações que apetece enunciar sem ordem cronológica.
Gostamos dos espaços, dos autores e dos artistas, Todos ficamos a ganhar, sempre que vamos ao teatro.
Se perguntarem a um professor de Português de 3.º ciclo qual a obra que maior número de vezes viu representar nas visitas de estudo com os alunos, serão as mesmas, decerto, o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente e Falar a Verdade a Mentir, de Almeida Garrett.
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